Sobrados inacabados |
“da forma como está, eles não entregam estes imóveis nem daqui a um ano, afirma um comprador, estamos reunindo para saber que medida tomar, se vamos agir sozinho ou em grupo. Não temos uma explicação plausível pelo atraso, muitas desculpas e pouca ação. Não podemos mais esperar, estamos pedindo orientação jurídica para que decisão tomar, vamos também pedir ajuda ao Ministério Publico”.
Os condomínios devem marcar uma reunião urgente com os responsáveis pela construtora, vão exigir explicações pelo atraso, pagamento de aluguel e um cronograma com as etapas de conclusão, ao contrário deverão ir atrás dos seus direitos. O que mais estão deixando os compradores indignados são os freqüentes lançamentos de novos empreendimentos pela construtora, são mais dez atualmente.
“como eles estão lançando mais de dez empreendimentos na cidade, inclusive com falto material publicitários na mídia, se não cumpre com os compromissos anteriormente assumidos, alguma coisa tem de errado em tudo isso, e nos vamos descobrir, garante um comprador”.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com os responsável pela construtora, mais ninguém quis se pronunciar a respeito.
208 comentários:
«Mais antigas ‹Antigas 201 – 208 de 208Boa Tarde.
Minha vontade e de acabar com esses pilantras, vagabundos, acabaram com nossos sonhos, tenho esposa, filho pequeno, agora se teto, sem recurso, sem nda, paguei a vista, vou até o inferno atrás desses caras se for preciso, mais das duas uma, me devolvem o recurso ou acabam a casa e me deem a escritura certinha, vou infernizar a vida desses três, carlos pilantra, andré vagabundo, gustavo ladrão.
Indignado!!! Sonhos Acabados!!!, dívidas com advogado!!!
Foi isso que a iguaçu fez com nós...
Vocês foram todos enganados pela Sra Kátia, que vendeu um terreno com metragem alterada e saiu fazendo arruaça , enganou todos vocês . Muitas pessoas serão lesadas infelizmente , porque agora não existe mais nada , as obras simplesmente não irão mais ser feitas, a empresa acabou . Logo tudo isso que sra Katia armou será esclarecido, o processo já está correndo , ela não disse isso ??? que não recebeu pq fez uma coisa ilegal ????? A maioria dos comentários negativos são dela . A empresa estava com as obras atrasadas sim , mas isso NUNCA foi um golpe. Infelizmente uma louca, imoral, idiota conseguiu enganar muita gente por vingança. Quero ver oque será apurado ,se a construtora é tão ruim assim..... infelizmente muitos sonhos se foram e agora .... agora ninguém vai receber nada, podem esperar 10 anos para a justiça determinar algo ...e verifiquem se Sra Katia não vendeu gato por lebre e depois saiu jogando merda em tudo ...... o tiro realmente saiu pela culatra , vocês todos se prejudicaram instigados por uma pessoal errada ....e que por sinal não deixou a empresa publicar aqui muitas vezes .
Publicado em 08/04/2013 17:14 - Atualizado em 08/04/2013 17:18
Gaeco de Londrina vai desmembrar inquérito da Iguaçu do Brasil
Juliana Leite
O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em Londrina vai desmembrar o inquérito que apura irregularidades da construtora Iguaçu do Brasil no município e também em Maringá (100 km de distância).
Em entrevista à rádio Paiquerê AM, o delegado do Gaeco, Alan Flore, comentou que a apuração será separada para cada empreendimento analisado como fraudulento.
A empresa é suspeita de aplicar golpes em diversas vítimas, compradoras e vendedoras de terrenos. Há indícios de falta de alvarás e documentação de lotes, pagamento com cheque sem fundo, entre outras irregularidades.
De acordo com um dos representante das pessoas lesadas, Eduardo Tomazetti, o prejuízo pode passar de R$ 100 milhões. Segundo levantamento inicial feito na última semana pelas próprias vítimas, o número do rombo financeiro chega hoje a quase R$ 60 milhões.
A reportagem de odiario.com tenta contato com Flore, mas ele está em oitiva na tarde desta segunda-feira (8).
Na última sexta-feira (5), o juiz da 5ª Vara Criminal de Londrina, Paulo César Roldão, prorrogou por mais cinco dias as prisões do proprietário da Construtora Iguaçu do Brasil e ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto de Campos Oliveira, de seu filho, Carlos Alberto de Campos Oliveira Junior, e outros dois funcionários.
O casal de caseiros do ex-prefeito, que foi utilizado como "laranjas" e são donos de fato da empresa, chegaram a ser detidos na última segunda-feira (1º), mas liberados no mesmo dia após contribuição nas investigações.
Mais informações em breve.
Concordo com o amigo que diz que os donos de terrenos estão se dizendo vitimas, estao bem tranquilinhos...principalmente os donos do terreno do Imperial Catuai, onde um dos donos era o "André Zancopé", que foi nada mais nada menos que funcionário/procurador do "Sr. Carlos" dono da Iguaçu do Brasil.
Parabéns aos condôminos do Cristal, que iniciaram essa discussão. Agora estão sem seus sobrados, que ficariam prontos esse mês e possivelmente sejam vendidos para pagamento dos sobrados dos outros condomínios! Baita tiro no pé! Nas reuniões ninguém aparece agora, mas na hora de fazer alarde não pensaram duas vezes!
Olá senhores alguma novidade sobre a Iguaçu do Brasil, tá tudo muito calmo, alguém viu advogados da construtora falar alguma coisa ?
O Pior de tudo isso é neste momento de desespero ver muitos advogados como urubus em carniça querendo se aproveitar da situação e desesperando ainda mais esse povo que foi enganado. Alem de perder o dinheiro que juntei toda uma vida(com muito suor), ainda tenho que desembolsar quase 20 mil ao advogado para iniciar uma causa, que não é garantida? Vamos pensar direito minha gente, nao podemos agir por impulso ou desespero, vamos ser críticos e desconfiar das pessoas... Tem muito gente séria, mas também tem gente querendo se aproveitar do desespero alheio...
MATERIA JORNAL DE LONDRINA (11/04/2013)
GAECO prende mais três envolvidos em fraudes da Iguaçu do Brasil
O funcionário de um cartório de Londrina e dois diretores da construtora em Maringá foram detidos nesta tarde.
11/04/2013 | 18:11
Juliana Gonçalves
O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) prendeu, nesta quinta-feira (11), mais três pessoas envolvidas nas fraudes na comercialização de imóveis pela construtora Iguaçu do Brasil, em Londrina e Maringá. Outros dois mandados de prisão foram expedidos pela Justiça e devem ser cumpridos nos próximos dias. Também foi deferido o pedido de conversão da prisão temporária em preventiva do dono da construtora e ex-prefeito de Mandaguari, Carlos Alberto Campos de Oliveira e outros dois presos na operação Casa de Papel. Um gerente de vendas da Iguaçu, que também teve o mandado de prisão expedido, continuava foragido até a tarde desta quinta-feira.
De acordo com o delegado Alan Flore, entre os presos nesta quinta está um funcionário de um cartório de Londrina e dois diretores da Iguaçu do Brasil em Maringá. Segundo as investigações, todas as escrituras de compra e venda da construtora eram lavradas no CARTÓRIO SIMONI, em Londrina.
O funcionário preso é suspeito de coagir investidores a entregarem imóveis à construtora.
O GAECO investiga a Iguaçu do Brasil por irregularidades na compra e venda de imóveis em Londrina. Com sede em Maringá, a construtora foi denunciada por várias vítimas das fraudes, vendendo terrenos ou comprando casas da construtora. As investigações mostraram que os responsáveis oficiais pela empresa eram um casal de laranjas, caseiros de Carlos Alberto Campos de Oliveira. Eles também foram presos no dia 1º de abril e liberados no dia seguinte.
O pedido de conversão das prisões do dono da construtora e dos outros dois presos na Operação Casa de Papel foi feito com base em novos elementos que surgiram durante a investigação. Na última quinta-feira (4), o juiz Aurênio José Arantes de Moura, da 9ª Vara Cível de Londrina, autorizou o sequestro dos bens e contas bancárias de Oliveira e dos outros presos. A liminar foi pedida pelo Ministério Público para tentar garantir o futuro ressarcimento das vítimas. A liminar também proibiu a Iguaçu do Brasil de fazer novas vendas.
Pelo menos 630 famílias de Londrina teriam sido vítimas do golpe da construtora, que, em valores, ultrapassa os R$ 100 milhões. Os números foram levantados pelas próprias vítimas. O grupo agia em Londrina desde 2009 e tinha 14 empreendimentos lançados e dois terrenos em negociação.
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