O Gaeco acaba de divulgar os nomes das cinco pessoas que estão presas provisoriamente – prisões decretadas pelo juiz da 5ª Vara Cível de Londrina, Paulo Roldão –, sob a suspeita de estelionato, falsidade ideológica e formação de quadrilha. Eles estariam vendendo “fraudulentamente” casas em condomínios fechados. Seriam 13 empreendimentos, alguns deles ainda sem “sequer registro de loteamento” junto à Prefeitura.
Entre os presos estão Carlos Aberto Oliveira, que segundo o delegado Alan Flore, seria o “proprietário de fato” da Iguaçu do Brasil; Carlos Alberto Borges e Cristiana Crispim, que segundo o delegado seriam os “donos de direito”. Além dos funcionários Gustavo Jacometo e Émerson. O casal Borges e Cristiana Crispim, conforme o Gaeco, seriam “laranjas” como donos da empresa, já que eles são caseiros de um imóvel de Oliveira. Além da Iguaçu do Brasil, haveria outra empresa em nome deles. Oliveira é o único que está preso em Maringá. Os demais estão em Londrina. A Reportagem é do Jornal de Londrina.
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